Capitulo 3

Fui interrompido quando as folhas saíram da minha mão. Ia logo retrucando, mas percebi que estava falando com o próprio dono do local.
- ``Para ler, tem de pagar!`` - disse ele.
- ``Mas senhor, você não tem idéia do que acaba de me acontecer! Minha...`` - respondi, mas logo fui interrompido de novo.
- ``Isso não é da minha conta! Meu bistrô, minhas regras! Agora, ou compra, ou vai embora.``
Botei meus bolsos para fora, percebi que estava sem nenhum euro. Perguntei logo se ele vendia `fiado` que eu iria buscar os euros em casa e logo voltava para pagar. Mas, não fui correspondido. Depois de rir da minha cara, ele mudou totalmente sua expressão facial e disse em um tom alto:
-``Você acha mesmo que eu aceito `fiado`? Anda logo, sai depressa do meu bistrô. Não preciso de clientes como você. Saia, saia, saia!``
Fui empurrado para a rua, quase que caio de novo no chão. Eu não consegui descobrir mais detalhes da morte dela, apenas sabia que meu grande amor não estava mais aqui [...]
Estou mais curioso ainda!! QUEM MORREU??
ResponderExcluir:o
ResponderExcluirtrágico... curiosidade em alta aquii...
uashuash'
quero muito saber o resto *-*
Nossa! Esta so melhorando! Estou cada vez mais curioso... PP, sua coluna É MUITO LEGAL! Parabens pra vc e pra Luisa!
ResponderExcluirEi, adorei a postura do dono do bistrô. Bem francês mesmo.
ResponderExcluirObrigado Tia! Pensei em franceses mesmo...
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